Craques fora da Copa do Mundo 2026 chamam atenção antes mesmo de a bola rolar no Canadá, Estados Unidos e México. A ausência de nomes consagrados e seleções tradicionais deve alterar o equilíbrio técnico do maior evento do futebol.
A Nigéria lidera a lista de lacunas: sem a classificação, o Mundial perderá o artilheiro Victor Osimhen, destaque do Napoli, e o atacante Ademola Lookman. Para torcedores e analistas, a velocidade e o improviso característicos da equipe africana farão falta nos gramados norte-americanos.
Craques fora da Copa do Mundo 2026: principais ausências
Outros astros africanos também ficarão em casa. Pierre Aubameyang, do Gabão, vive reta final de carreira e não terá nova chance de brilhar. Já Bryan Mbeumo, esperança de Camarões, adiará o sonho da estreia. A lista ainda traz Wilfried Zaha (Costa do Marfim), André-Frank Zambo Anguissa (Camarões) e Moses Simon (Nigéria), reduzindo o repertório de dribles e jogadas de efeito que costumam incendiar o torneio.
Africanos fora dos gramados
Segundo análise publicada pela Fifa, a eliminação de seleções como Nigéria e Camarões evidencia o aumento da competitividade nas eliminatórias continentais. O cenário indica uma renovação forçada: novos talentos terão de surgir para manter o continente em destaque nas próximas edições.
América do Norte e Europa sentem o impacto
Na Concacaf, o goleiro Keylor Navas, herói da Costa Rica em 2014, não conseguiu vaga. A ausência simboliza um ciclo que se fecha e reforça a necessidade de renovação no país. Panamá e Honduras, presenças frequentes em edições recentes, também ficaram pelo caminho, sinalizando mudanças na hierarquia regional.
O velho continente não escapou das surpresas. Dominik Szoboszlai, prodígio da Hungria, está fora após eliminação inesperada. Dusan Vlahovic e Sergej Milinkovic-Savic, pilares da Sérvia, assistirão ao Mundial pela televisão, resultado de uma campanha irregular nas eliminatórias europeias.
Oportunidade para novos nomes
Com tantas estrelas ausentes, a Copa de 2026 oferece palco para revelações. Atletas menos badalados terão a chance de assumir protagonismo e, quem sabe, despontar como próximos ídolos mundiais. O formato ampliado, com 48 seleções, promete equilíbrio e espaço para histórias inéditas, mantendo vivo o magnetismo do torneio.
Mesmo sem alguns dos principais craques fora da Copa do Mundo 2026, a expectativa é de jogos intensos, torcida apaixonada e surpresas que fazem do Mundial o espetáculo mais aguardado do planeta.
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Foto: Divulgação/Fifa
